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Por que Rebel Moon não consegue recriar a magia de Star Wars


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Assistindo Lua Rebelde com as legendas ativadas é uma experiência selvagem. O épico de ficção científica em duas partes de Zack Snyder contém muitos elementos, levando o espectador a um mundo futuro distante consumido por conflitos. Para que você não pense que qualquer elemento que você vê está ali aleatoriamente, as legendas geralmente apontam para uma maior profundidade na construção do mundo nos bastidores.

A primeira criatura viva que vemos na Parte 1 não é apenas um cavalo alienígena – [Uraki whinnies and snorts], diz-nos a legenda. Na Parte 2, temos uma musiquinha de Djimon Hounsou, ou como a legenda explica, [Titus sings in Fon]. E uma arma importante não apenas apunhala alguém: [Krypteian blade trills]vemos na tela.

O que é uma “lâmina Krypteiana”? Não faço ideia, mas a resposta provavelmente está em algum lugar no disco rígido de Zack Snyder, onde se imagina que existe uma história inteira de bíblia de detalhes para configurar seu estranho universo de ficção científica. É teoricamente impressionante saber que todos esses detalhes existem, que Snyder desenvolveu a linguagem falada por um povo oprimido ou inventou os nomes de todos os planetas governados pela civilização maligna conhecida como Mundo Mãe. No entanto, esses detalhes não têm sentido para o espectador casual.

E quando uma nova franquia de ficção científica como Lua Rebelde tentativas de decolar na cultura pop, tudo o que precisa para começar são espectadores casuais, aqueles intrigados o suficiente pela premissa, pelo gênero ou pelo talento envolvido para assistir. Se a franquia tiver sorte, esses espectadores casuais se tornarão fãs casuais, talvez até o tipo de seguidor devotado que faria questão de lembrar que tipo de lâmina foi que deu o golpe. Mas Lua Rebelde não parece que vai ter sorte nesse aspecto.

Em vez disso, a ópera espacial de Snyder existe em grande parte como um lembrete de que o gênero da ópera espacial não é fácil de conquistar, especialmente considerando o que veio antes. Lua Rebelde não se preocupa em apresentar os fatos deste mundo em negrito e amarelo – em vez disso, Anthony Hopkins narra a história de uma galáxia em termos políticos instáveis, após o assassinato de uma família real invisível.

A partir daí, o filme concentra seus primeiros minutos no estabelecimento da simples comunidade agrícola de Veldt, com a atuação ousada de Corey Stoll e o trabalho de sotaque confuso oferecendo a única centelha real de vida; Kora de Sofia Boutella, nossa protagonista ostensiva, não consegue causar qualquer impacto como protagonista. Kora é uma personagem que guarda muitos segredos, o que graças à direção de Snyder significa que ela não dá ao espectador nada com que se envolver – essa é uma característica que define praticamente qualquer outra pessoa nesses filmes com um tempo de tela significativo, incluindo até mesmo a gangue eclética de guerreiros recrutados para ajudar Kora e seu fiel amigo Gunnar (Michiel Huisman).



Fuente


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